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Edição de 21 a 27 de março de 2024
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O arrendamento acessível ganha escala em Lisboa com 3.300 imóveis municipais a saírem até 2026. No Porto, a fasquia vai nos 1.500 até 2028. A moda das cooperativas está de volta. Inquilinos, futuros proprietários, autarcas e arquitetos explicam à SÁBADO onde e quando surgem as oportunidades.
As paredes fizeram-se em 20 horas, através de uma gigantesca impressora que expeliu uma pasta (depois de seca tornou-se betão). A moradia fica em Vila do Conde.
Em Democracia, não há candidatos únicos, uma só vontade, um só caminho. Quem quer tudo na ordem sujeita-se a um dono e ao mando da sua vontade. Ou de um pequeno grupo que despreza os contrários, que os limita ao ponto de os calar, sufocar e até matar.
Uma janela é um rasgão na parede que desvenda pequenas amostras do que se passa no resto do dia. É luz que entra para desenhar sombras que se mexem ao longo das horas, uma forma geométrica que atravessa a parede para manter ligado o que está dentro e fora.
Onde foi o Chega buscar a sua base eleitoral? Ao ressentimento, a uma espécie de convicção profunda para muita gente de que foi deixada para trás, que se lhes aplicaram medidas que os empobreceram.
Milhares de pessoas aceitaram digitalizar os olhos. Mas são funcionários da empresa que assinalam os consentimentos exigidos por lei.
Autor premiado, da poesia ao ensaio, passando por romance e teatro, foi conselheiro cultural em Paris, descobriu um soneto inédito de Luís de Camões e liderou, na capital francesa, o instituto que leva o nome do autor de "Os Lusíadas". Morreu no passado domingo, aos 74 anos.
Com 29,8%, poucos ministros (13), falta de cinzeiros, muitos políticos imberbes, outros tantos desconhecidos, medidas em catadupa e uma tática clara: ser forçada a sair e nunca se pôr a jeito. Marques Mendes, Santana Lopes e Durão Barroso partilhavam um corredor. Marcelo entrevistou Cavaco. E quem caiu foi a oposição.
Golpe das “forças vivas”? Não há. Mas deputados da Madeira ameaçam revolta e Gomes da Silva fez um manifesto. Direção laranja mantém-se “inamovível”.
O dirigente socialista acredita que o Governo da AD passará a primeira prova de fogo, o Orçamento do Estado, com a ajuda do Chega, e aconselha o PS – que tem um problema com os jovens – a alargar os horizontes na economia.
O terrorismo islâmico reagrupou-se e está a regressar à região de Cabo Delgado, fazendo mais vítimas. Há já quem defenda que “isto não se vence militarmente”.
São “extraordinárias”, mas (quase) nunca desaparecem. Em cinco anos, renderam 1,84 mil milhões e muita litigância por parte das grandes empresas – com risco para o Estado.
Sonhava ser a mulher de Marlon Brando (jura que só não aconteceu devido a Salazar), acabou por se casar com o “Mastroianni” e separou-se porque a asfixiava. Garante que ainda não sente os 80 anos e a prova disso é conseguir andar com saltos altíssimos.
Aos 55 anos, Daniel Lima já abençoou homossexuais em união – muito antes de o Papa Francisco ter dado luz verde para tal (embora com limitações). Já o fez na rua, numa sala de reuniões, na sacristia e no santuário de Fátima. Os crentes sentem-se acolhidos.
José Louro entregou 73 mil euros e viu um empreiteiro abandonar-lhe a obra. Sónia e Octávio pagaram 47 mil euros e viram outro desaparecer.
O empresário açoriano radicado nos EUA pagou 127.500 euros para ser presidente da SAD do Canelas. Mas a sociedade nunca se consumou e o dinheiro desapareceu. Os contornos de um negócio estranho.
Depois do sucesso estrondoso nas ondas radiofónicas, a maior humorista portuguesa da atualidade estreia Desconfia, um espetáculo em que volta a perseguir duas obsessões: a vaidade e a soberba.
A propósito do novo espetáculo da humorista, perguntámos a cinco humoristas o que veem nas suas piadas. As suas respostas contrastam com polémicas que Joana teve no passado.
Coreia, Vietname e Tailândia, unidos sob o mesmo teto, movidos a produto local. Assim é a história do Street Chow, uma viagem à gastronomia do Oriente numa esquina soalheira de Lisboa.
