Sábado – Pense por si

António José Vilela
António José Vilela

Comecei como estagiário a 7 de setembro de 1992. Depois de quatro anos no ISCSP, no curso de Comunicação Social. Dou aulas desde 1998, já escrevi livros, fiz filhos e nunca irei plantar uma árvore. Tirei um mestrado em Ciência Política - não sei muito bem para quê - e ando a preparar a tese de doutoramento há uma eternidade. A SÁBADO é o meu caminho desde 2005.

António José Vilela

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

Bem-vindos às histórias dos inquilinos da Judiciária e do projeto Monsanto; às denúncias anónimas e à guerra com os diretores e à traição de Amadeu Guerra; às birras à porta, no carro e o passe social; aos telefonemas irados e às mensagens indiscretas e à ordem de despejo. E ainda ao novo mundo dos copos grandes e das sociedades pequenas; aos dias em que se arrastaram mobílias e à música de Vivaldi.

Editorial

Os maçons e Gouveia e Melo

A Loja Mozart tornou-se realmente influente, mas representou o último dos vértices de um triângulo de poder planeado por maçons como Paulo Noguês e José Manuel Anes, os homens que querem agora um Presidente da República militar.

António José Vilela

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.

António José Vilela

A longa guerra dos juízes que não se suportavam - o contra-ataque

Este é o 3º Capítulo: tem o processo BES e a conta da mulher de Ricardo Salgado; o chefe de gabinete deselegante e os adjetivos da Operação Marquês; a amnistia do Papa e a suspensão de funções; os 4 mil despachos e aquilo que ficou para trás; o vogal implacável e o desprestígio da Justiça. E ainda o juiz queixinhas e a falta de senso; os agentes infiltrados em risco e as escutas ilegais; as queixas cruzadas e o inspetor que tudo arquivou.

António José Vilela

A longa guerra dos juízes que não se suportavam - o ataque

Esta é uma história de egos enormes e uma soma de denúncias; da Odebrecht e do dossiê Isabel dos Santos; de Mexia, Pinho e do enigmático Príncipe; dos milhões a devolver ou talvez não; dos clamores públicos e das perseguições; do telemóvel da discórdia e o parecer do interessado Germano. E ainda dos desembargadores chateados e dos documentos sigilosos; das alfinetadas matreiras e, afinal, para que serve o Conselho Superior da Magistratura.

António José Vilela

Viagens da Microsoft. Autarca de Braga já é arguido. Ministro Pedro Duarte diz que não foi notificado

A PJ está a notificar vários autarcas para os indiciar por crimes de recebimento indevido de vantagem e, eventualmente, corrupção passiva no caso das viagens aos EUA patrocinadas pela Microsoft. Presidente da autarquia de Braga já é arguido. Atual ministro Pedro Duarte, que terá estado na origem de convites quando era funcionário da empresa, garante que não recebeu qualquer notificação das autoridades.

António José Vilela

Era uma vez uma entrevista que quase destruiu Carlos Alexandre

A guerra fratricida dos juízes, os pormenores incríveis dos processos disciplinares, as jogadas de bastidores de magistrados, advogados e jornalistas, as escutas e queixas de corrupção, tudo isto e muito mais ficou registado em documentos e na memória de testemunhas privilegiadas. Entre 2015 e 2022, o Tribunal Central foi o mais influente e polémico do País.

António José Vilela

A guerra pelos carros de luxo do processo Altice

Bombas como um Bugatti Chiron, dois Lamborghini Aventador 834, um McLaren 675 Spider e um Mercedes AMG V8 Biturbo ficaram inicialmente à guarda dos suspeitos e de familiares até que, de forma inesperada, o MP mandou recolher apenas os 18 carros de Hernâni Antunes.

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O burlão do Rei dos Frangos e de Bruno Macedo confessou. Chorou e pediu desculpa no tribunal

Usou os nomes do procurador Rosário Teixeira e do juiz Carlos Alexandre para tentar sacar €3,5 milhões aos empresários José António Santos, Florêncio de Almeida e Bruno Macedo. Na 1ª sessão do julgamento, Hélio Marcel confessou tudo. Afinal, quem é este homem que frequentou o curso de Direito e trabalha agora como aprendiz de talhante?

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