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Edição de 21 a 27 de novembro de 2024
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Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
O ano 2025 promete mais negócios com empresas estratégicas, como a TAP, a companhia aérea açoriana, vários bancos e um hospital. Na gigante EDP tem havido movimentações para uma fusão com um parceiro estrangeiro.
Dois terços dos ativos são controlados por investidores internacionais, a maioria espanhóis. A Caixa Geral de Depósitos, o maior banco português, é a exceção
Não são poucos os que cultivam a ausência de memória para passarem incólumes. Vem isto a propósito de Arons de Carvalho, Pedro Silva Pereira, Silva Carvalho, Pedro Nuno Santos, a ministra da Saúde e os comentadores infalíveis.
Nas 16 maiores empresas da Bolsa nacional, os estrangeiros dominam, seja nos bancos ou em gigantes como EDP ou ANA. Um panorama que se tem vindo a inverter nos últimos 20 anos. E ainda: como a comida ultraprocessada nos vicia; a vida dos novos eurodeputados; sabe distinguir entre bebidas com e sem álcool?
É por sabermos a fragilidade de uma coisa bela que nos prendemos tanto a ela, porque nos salva do horror de um dia não a termos mais. Há tanta beleza em tanto lado que devia ser crime ver coisas que magoam, que doem por dentro e por fora, coisas que desfeiam o mundo.
O chefe da Web Summit em Portugal só convidou deputados do PS e PSD para o evento, revelam emails. Comissão da Transparência elaborou parecer a proibir a aceitação.
Cimeira do Clima em Baku chega aos últimos dias com países em desenvolvimento a pedir um esforço maior aos desenvolvidos. “Infelizmente, a COP29 tem todas as condições para falhar”, diz delegada portuguesa.
São poucas as pessoas que entram para a História de um país. Celeste foi uma delas. Um simples gesto ajudou a transformar uma revolução. Morreu a senhora dos cravos
Amizades improváveis, um “podcast caseiro”, uma viagem de carro com os três cães, trocas de contactos de empregadas e um eurodeputado sem interesse no partido lá em Lisboa: “quero lá saber”… Ainda se perdem nos corredores, apesar de quase viverem no Parlamento, que cortou a água quente nos gabinetes para não ficarem lá a dormir.
Divide o tempo entre ser mãe e a defesa da agenda liberal no Parlamento — onde luta como uma jogadora de bridge. A SÁBADO acompanhou Mariana Leitão na semana da entrega das propostas de alteração ao Orçamento do Estado 2025.
A federação que convocou a greve na origem do caos no INEM, chamada FESINAP, não tem sócios no INEM entre os seus cinco mil membros. Mas tem planos para concorrer com a CGTP e a UGT - e para conquistar um lugar na concertação social.
Elon Musk é o cabeça de cartaz, mas tem vasta companhia. Uma elite de venture capitalists das tecnológicas chegou à política, financiou campanha e tem ideias muito particulares - que Trump ouve.
O mercado de bebidas não alcoólicas está a crescer e há mais alternativas nas cervejas e até nas espirituosas. A SÁBADO fez uma prova cega e houve quem se tenha enganado.
Ana Cristina Santos dá apoio a 2.500 alunos de diferentes idades. Acompanha crianças com autismo, resolve conflitos, apoia os alunos estrangeiros e trabalha para que não desistam da escola.
Primatas, ursos, borboletas ou abelhas recorrem a plantas para curar e prevenir doenças ou para se desparasitarem.
Em miúdo, já era um lateral que atacava muito (chegou a fazer mais de 20 golos nos Iniciados do Benfica). Em Braga, era o responsável por controlar as multas dos jogadores. Provocador e competitivo (até chorava quando perdia), fora do campo revela-se pacato – e garante que atualmente está bastante mais calmo. Vai fazer a estreia como treinador do Sporting na Taça de Portugal - esta sexta-feira, contra o Amarante.
Bandeira portuguesa desde que há memória, o bom cozido tem regras, mas tem também história. Os chefs Vítor Adão, Justa Nobre e o gastrónomo Virgílio Nogueiro Gomes traçam-lhe as coordenadas.
De norte a sul do País, saiba onde pode desfrutar do prato tradicional com a família ou com amigos.
Em Lisboa, o restaurante Astrolábio serve cozido à portuguesa todas as semanas. “Tentamos ir buscar ingredientes de norte a sul do País”, diz o chef Edgar Gomes.
Leia o terceiro capítulo do conto original e exclusivo de Afonso Reis Cabral para a SÁBADO.
