Sábado – Pense por si

António José Vilela
António José Vilela
20 de março de 2024 às 18:00

Se não fosse assim é que era mesmo mau

Em Democracia, não há candidatos únicos, uma só vontade, um só caminho. Quem quer tudo na ordem sujeita-se a um dono e ao mando da sua vontade. Ou de um pequeno grupo que despreza os contrários, que os limita ao ponto de os calar, sufocar e até matar.

As eleições legislativas ocorreram a 10 de março, os resultados foram o que foram e estivemos todos à espera da contagem dos votos dos emigrantes durante quase duas semanas. Entretanto, o Presidente da República começou a receber os representantes dos partidos políticos como se estivesse a fazer tempo até chegarem todos os convidados para a grande festa e as discussões instalaram-se na sociedade portuguesa.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.