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Bruno Fialho (ADN): “Pode ter havido um engano residual”

Marco Alves
Marco Alves 20 de março de 2024 às 23:00

O líder do partido que teve mais de 100 mil votos admite que a confusão com a AD ajudou, mas diz que problemas destes acontecem com todos. A subvenção vai dar para uma sede maior, para contratar uma secretária e processar quem tem “difamado” o partido.

Bruno Fialho chega à sede do ADN a transpirar depois de ter vindo a correr e ter subido dois andares. Estava atrasado. “Não gosto de deixar ninguém à espera.” O espaço, um T8 junto à sede da Caixa Geral de Depósitos, não tem praticamente nada. Meia dúzia de cadeiras, algumas bandeiras e um pequeno balão em forma de vaca esquecido a um canto.

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