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Casas para combater a crise da habitação

Raquel Lito
Raquel Lito 20 de março de 2024 às 23:00

O arrendamento acessível ganha escala em Lisboa com 3.300 imóveis municipais a saírem até 2026. No Porto, a fasquia vai nos 1.500 até 2028. A moda das cooperativas está de volta. Inquilinos, futuros proprietários, autarcas e arquitetos explicam à SÁBADO onde e quando surgem as oportunidades.

Nos últimos anos, encontrar casa a preços acessíveis tornou-se uma tarefa quase impossível para muitas famílias portuguesas. Inflação, alojamento local, procura de habitação por estrangeiros endinheirados e, mais recentemente, o aumento dos juros, contribuíram para a subida de preços e para tornar difícil às famílias suportarem o pagamento de rendas ou de prestações bancárias, sobretudo nas áreas urbanas. Contudo, nos próximos dois anos serão colocados no mercado milhares de imóveis, direcionados à classe média. Projetos que prometem, pelo menos, aliviar as dificuldades de quem procura: serão habitações novas ou reabilitadas, com rendas ou prestações comportáveis.

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