É Mohammed Deif, inimigo nº1. Sobreviveu a tantas tentativas de assassinato que é conhecido como "O Fantasma". É o comandante militar do Hamas e orquestou o massacre do 7 de outubro. Num especial de 30 páginas, a SÁBADO conta-lhe quem ele é e quem é o líder político do Hamas, como o ataque foi planeado o sofrimento das vítimas e como falharam os serviços secretos israelitas. Vasco Rato escreve sobre a reacção israelita e João Carlos Barradas sobre como o Irão apoio o Hamas.
Na hora mais negra da história de Israel nos últimos anos, terroristas do Hamas entraram em território israelita e mataram cerca de um milhar de civis raptaram mais de uma centena. Um homem pensou, planeou e organizou a matança: Mohammed Deif, chefe da ala militar da organização, "O Fantasma" que Israel tenta atingir, sem sucesso, há anos, tendo já matado a sua mulher e dois filhos. Quem é o homem que se pensa ter perdido um olho e vários membros e não é visto há duas décadas? E quem é o líder político que, no conforto do Qatar, lidera a organização que desferiu o mais mortal ataque num só dia a Israel?
Às 6h30 da manhã, as sirenes começaram a tocar em Israel. Mas era apenas i íncio. O pesadelo estava a começar. Minuto a minuto, estas formas as horas mais dramáticas do ataque.
As vítimas, escondidas, em fuga, aterrorizadas, e algumas raptadas, foram apanhadas em casa, no deserto, nas ruas. Estas são algumas das suas histórias.
Como foi possível um massacre de surpresa? O desastre reflete uma falha clara dos serviços de informações israelistas, que não conseguiram antecipar o que se iria passar. O professor universitário Paulo Batista Ramos explica como ele aconteceu.
Onde pára esta guerra? O especialista em relações internacionais e professor universitário Vasco Rato explica as implicações e qual o perigo de alastramento.
O aliado conhecido, de sempre, do Hamas, também tem um papel na atual situação. O João Carlos Barradas explica como Irão e Hamas forma um frente anti-Israel.
O conflito terá inevitavelmente reflexos na economia. Para já, o mais direto será no preço do petróleo. Mas não só.
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É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.