Apesar de os dois magnatas terem tido uma relação próxima, em 2020, depois de Trump ter perdido a sua segunda corrida à Casa Branca, Sean Combs afirmou que "homens brancos como Trump precisam de ser banidos".
Donald Trump afirmou que considera que o produtor Sean Combs é "meio inocente" apesar da sua condenação criminal em julho, no entanto partilhou que perdoar o artista é "difícil" devido às críticas que este lhe fez anteriormente.
AP
P. Diddy, como é conhecido no mundo da música, foi considerado culpado por um júri de duas acusações de transporte para prostituição, cada uma pode originar uma pena de até dez anos de prisão, no dia 2 de julho. É esperado que a sentença seja conhecida no dia 3 de outubro.
O presidente norte-americano falou sobre o caso numa entrevista na sexta-feira à noite à Newsmax e partilhou a sua posição: "Ele era essencialmente, acho eu, meio inocente. Ele estava comemorando uma vitória, mas acho que não foi uma vitória assim tão grande".
Durante esta semana vários meios de comunicação avançaram que Trump estava a considerar a possibilidade de conceder perdão ao magnata, com quem foi visto em festas em público e trocou declarações de amizade antes de se ter candidatado à presidência. No seu primeiro mandato o republicano alcançou um recorde de perdões criminais a apoiantes, o que foi visto como uma repreensão do sistema de justiça que, já neste mandato, considerou culpado de falsificar registos comerciais.
No entanto os dois magnatas parecem ter-se afastado, e P. Diddy tornou o perdão mais difícil, em 2017, altura em que o produtor referiu ao Daily Beast que "não dava importância a Trump". A relação ficou ainda pior depois de o republicano ter perdido a sua segunda corrida à Casa Branca, em 2020, e Sean Combs ter partilhado com o locutor Charlamagne tha God que "homens brancos como Trump precisam de ser banidos"
"A prioridade número um é tirar Trump do cargo", afirmou ainda na altura.
Relembrando esses incidentes, o presidente dos Estados Unidos referiu na entrevista de sexta à noite: "Quando me candidatei ele foi muito hostil. É difícil sabe? Somos seres humanos e não gostamos que coisas atrapalhem o nosso julgamento, mas quando você conhecia alguém e se davam bem, mas depois se candidata e a outra pessoa faz algumas declarações terríveis…"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro