Quase a completar 96 anos, e 70 no trono, a Rainha de Inglaterra não dá sinais de querer a abdicar e mais de metade dos britânicos quer que continue como Chefe de Estado.
Quando nasceu, a 21 de abril de 1926, Elizabeth Alexandra Mary era a terceira na linha de sucessão ao trono depois do seu tio Eduardo, príncipe de Gales, e do seu pai, o príncipe Alberto, duque de Iorque. Não era esperado que Isabel se tornasse rainha, já que o príncipe de Gales era jovem e todos esperavam que se casasse e tivesse filhos. Quando o seu avô, o rei George VI morreu em 1936, é o tio Eduardo VIII quem ascende ao trono. No mesmo ano, abdicou para se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada, provocando uma crise institucional. É aí que o duque de Iorque, pai de Isabel sobe ao trono como George VI, ficando ela como futura rainha, o que aconteceu em fevereiro de 1952, com a morte do pai, George VI. Tinha 25 anos e dois filhos, Carlos e Ana. Ao longo do seu reinado tem batido recordes: em 2015, destronou a rainha Vitória; em 2017, foi a primeira monarca britânica a comemorar o jubileu de safira (65 anos) e agora atingirá a platina. Se chegar a maio de 2024, ultrapassará a marca lendária de Luís XIV – 72 anos de reinado.
A extraordinária vida da monarca viva com o reinado mais longo da História
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