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Falámos com o marroquino preso em Monsanto por terrorismo

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 01 de novembro de 2017 às 15:00

A Polícia Judiciária e o Ministério Público dizem que o marroquino recrutava voluntários para o Estado Islâmico. Ele jura que está inocente e diz que está a ser vítima de vingança.

Em Março deste ano, Abdesselam Tazi, 63 anos, foi extraditado da Alemanha – onde tinha sido detido a 1 de Julho de 2016 pelo crime de fraude informática na utilização de cartões de crédito – para Portugal. Depois de ser ouvido no Tribunal Central de Instrução Criminal, pelo juiz Carlos Alexandre, foi enviado para o Estabelecimento Prisional (EP) de Monsanto, onde foi colocado em prisão preventiva numa cela isolada, apenas com uma hora de recreio por dia, pela suspeita da prática de quatro crimes: adesão a organização terrorista internacional, terrorismo, recrutamento para terrorismo e financiamento de terrorismo.

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