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Presidente ucraniano fez última paragem no Vaticano antes de se dirigir para a Alemanha.
Volodymyr Zelensky e o Papa Francisco já se encontraram esta tarde no Vaticano. Em comunicado de imprensa, o Vaticano indica que o presidente ucraniano teve uma audiência com o Papa, a que se se seguiu uma reunião com o arcebispo Paul Richard Gallagher, secretário das Relações Externas.
Durante a reunião, "o foco foi em primeiro lugar a guerra em curso na Ucrânia e as preocupações urgentes a ela associadas, particularmente aquelas de natureza humanitária, bem como a necessidade de esforços continuados para alcançar paz". "A ocasião foi também propícia à discussão de vários assuntos bilaterais, especialmente quanto à vida da Igreja Católica no país."
No fim de abril, o Papa revelou que o Vaticano está envolvido num plano de paz entre a Rússia e a Ucrânia. De acordo com a agência noticiosa Reuters, o Papa encontrou-se na semana passada com Alexander Avdeyev, o embaixador cessante da Rússia junto do Vaticano, e ter-lhe-á entregado uma carta destinada a Vladimir Putin. A informação foi avançada pelo jornal Il Messaggero.
Volodymyr Zelensky recebeu este sábado, em Roma, o apoio total do presidente e da primeira-ministra italianos, antes de uma reunião com o Papa Francisco. O presidente ucraniano confirmou ainda que irá visitar a Alemanha no domingo, 14, onde vai encontrar-se com o chanceler Olaf Scholz.
Em Roma, o presidente italiano Sergio Mattarella garantiu que Itália dará ajuda humanitária, de reconstrução, financeira e militar a curto e longo prazo, e que o fim da guerra deve ser marcado por uma "paz verdadeira e não uma rendição".
Giorgia Meloni, com quem o presidente ucraniano almoçou, também prometeu apoio total à Ucrânia para repelir "a agressão brutal e injusta" da Rússia, e asseverou que o país continuará a enviar armamento. "Estamos a apostar na vitória ucraniana" e Itália apoia o plano de dez pontos para a paz da Ucrânia, frisou a primeira-ministra italiana.
Amanhã, Zelensky já estará em solo alemão. Esteve na Alemanha, pela última vez, em 2020 antes de a guerra começar. A Alemanha anunciou um pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de 2.7 mil milhões de euros, o maior desde a invasão russa. O país também já recebeu um milhão de refugiados.
No encontro, Zelensky deverá questionar Olaf Scholz sobre as suas expetativas para o fim da guerra.
Uma sondagem revelada em janeiro mostrou que 56% dos alemães acreditam que o país não aguentava dar mais ajuda militar à Ucrânia devido à crise económica, e que aumentou a percentagem da população que apoia receber refugiados.
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