Presidente ucraniano está na Alemanha, onde se encontrou com Olaf Scholz. Berlim frisa que a Rússia deve retirar as suas tropas e que o conflito não pode ficar congelado.
Depois da sua passagem por Itália, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky está na Alemanha onde se encontrou com o chanceler Olaf Scholz e com o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier.
REUTERS/Lisi Niesner
Em conferência de imprensa, Olaf Scholz considerou que a visita de Zelensky a Berlim envia "um sinal forte" e que a Alemanha vai apoiar a Ucrânia "enquanto for necessário". Aliás, o país anunciou o envio de um pacote de ajuda militar no valor de 2.7 mil milhões de euros para a Ucrânia. Berlim mantém-se com os seus parceiros "para que a Rússia seja responsabilizada pelas suas más acções", prometeu o chanceler. E apesar de Kiev estar pronta para a paz, isso nao pode significar congelar o conflito e aceitar uma paz ditada pela Rússia. "A Rússia tem que retirar as suas tropas, não funcionará de outra forma", frisou Olaf Scholz.
No mesmo momento, o presidente ucraniano considerou que Kiev e os seus parceiros ocidentais podem tornar a derrota da Rússia "irreversível" este ano e agradeceu o apoio militar à Ucrânia. "Agora é a altura para nós determinarmos o fim da guerra já este ano, podemos tornar a derrota do agressor irreversível ainda este ano", atentou Volodymyr Zelensky.
A Ucrânia está pronta para discutir as propostas externas pela paz, mas as mesmas devem basear-se na posição de Kiev e no seu próprio plano de paz, explicou o presidente ucraniano. "A guerra está a acontecer no território do nosso país e por isso qualquer plano de paz deve basear-se nas propostas da Ucrânia", justificou.
A Ucrânia deverá lançar uma contraofensiva nas próximas semanas, para tentar reconquistar territórios no este e no sul que se encontram sob domínio russo.
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