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O presidente dos EUA está de visita à Europa para participar na cimeira da NATO. Antes do encontro da aliança passou por Londres para mostrar alinhamento com o governo de Rishi Sunak.
O presidente dos EUA está, esta segunda-feira, em Londres para encontros com o primeiro-ministro, Rishi Sunak, e o rei Carlos III. Sobre a relação entre os dois países, Joe Biden garantiu ser "à prova de bala".
REUTERS/Kevin Lamarque
Joe Biden chegou a Dowming Street pelas 10h40, estando previsto um encontro com Rishi Sunak. A guerra na Ucrânia deve dominar a conversa entre os dois líderes.
O norte-americano chegou ontem à noite a Londres para uma visita que vai incluir uma passagem por três países - Reino Unido, Lituânia (onde se vai realizar a cimeira da NATO já amanhã) e Finlândia onde vai celebrar, na quinta-feira, a entrada deste país na NATO. Com Sunak, Biden espera manter a mesma linha de conversações que têm mantido desde que estão à frente dos respetivos cargos. A conversa desta manhã, servirá para alinhar posições para a cimeira da NATO, na qual os EUA devem manter o apoio à Ucrânia, mas sem defender uma entrada imediata de Kiev na Aliança.
Algo que Biden já defendeu, em entrevista à CNN antes da partida para a Europa. "Não creio que exista unanimidade na NATO sobre trazer ou não a Ucrânia para a família NATO neste momento, no meio da guerra".
A viagem de Biden e a cimeira da NATO acontecem poucos dias depois dos EUA terem anunciado a intenção de entregar a Kievbombas de fragmentação. Munições que estão proibidas em mais de 100 países, incluindo Portugal e o Reino Unido, dada a sua ameaça para as populações civis - já que libertam uma série de pequenas bombas que acabam por se espalhar por áreas vastas e explodir mais tarde.
Porém, tanto a Rússia como a Ucrânia e também os EUA não assinaram a convenção contra a bombas de fragmentação.
Depois do encontro com Sunak, Biden vai estar à tarde com o rei Carlos, um encontro que terá como principal foco discutir como aumentar o investimento privado no combate às alterações climáticas. "O presidente tem um enorme respeito pelo compromisso do rei com as questões ambientais. Tem sido uma voz clara sobre o problema", apontou o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, aos jornalistas a bordo do Air Force One, no domingo.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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