O presidente norte-americano afirmou estar orgulhoso de apoiar os pedidos de adesão da Finlândia e Suécia, “duas grandes democracias e dois parceiros próximos e altamente capazes", à NATO.
O presidente Joe Biden recebeu na Casa Branca a primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, e o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, no que considerou "um dia importante" depois de os dois países fazerem os pedidos de adesão à NATO.
REUTERS/Evelyn Hockstein
"Tenho orgulho de receber e oferecer o forte apoio dos Estados Unidos para as candidaturas de duas grandes democracias e dois parceiros próximos e altamente capazes, para se juntarem à aliança defensiva mais forte e poderosa da história do mundo", declarou o presidente norte-americano, citado pelo jornal The Guardian.
"Eles [Finlândia e Suécia] atendem a todos os requisitos da NATO e mais alguns", referiu o presidente, em declarações aos jornalistas.
Este encontro acontece um dia depois de os dois países formalizarem o seu pedido de adesão à aliança militar da NATO, no seguimento da invasão russa da Ucrânia que começou a 24 de fevereiro.
Biden assinalou que a ofensiva russa na Ucrânia tornou a NATO "mais forte" e "mais unida". E acrescentou, citado pela CNN: "Hoje, não há dúvida, a NATO é relevante. É eficaz. E é mais necessária agora do que nunca".
O presidente dos EUA referiu que a entrada de novos membros na NATO não é uma ameaça para nenhuma nação e que o objetivo da aliança é "defender-se contra a agressão."
Vladimir Putin garantiu, no dia 16 de maio, durante a cimeira da Organização do Tratado de Segurança Coletiva, que o alargamento da NATO só seria um problema caso fossem colocadas "infraestruturas militares" na Finlândia e Suécia.
Sobre a reação da Rússia à possível entrada destes países na aliança militar, o presidente russo acrescentou: "Vamos decidir com base nas ameaças que a NATO nos criar."
Joe Biden disse, durante uma conferência de imprensa com a primeira-ministra sueca e o presidente da Finlândia, que durante o encontro na Casa Branca foram discutidas questões relacionadas com a guerra na Ucrânia e o o "fortalecimento da segurança transatlântica".
Jake Sullivan, Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, sublinhou ontem que o governo norte-americano está "confiante" de que os pedidos de adesão dos dois países à aliança militar vão ser aprovados, apesar das preocupações apresentadas pelo presidente da Turquia.
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