A Rússia ocupa atualmente cerca de 20% do território da Ucrânia.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
Também os restantes membros do gabinete do seu partido se demitiram, deixando o governo dos Países Baixos em desordem.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
No apelo, o grupo de países assinala a "catástrofe humanitária em curso em Gaza" e destaca a sua oposição comum "a todas as tentativas de restringir a liberdade de imprensa e de bloquear a entrada de jornalistas" durante os conflitos.
A medida não se aplica a deslocações "por motivos pessoais", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros suíço, Ignazio Cassis.
No final da noite de segunda-feira apesar do ar satisfeito dos envolvidos, não houve verdadeiros avanços. Quer em relação à segurança da Ucrânia quer com vista a um acordo de paz.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
Discussão ocorreu depois de o presidente ucraniano ter anunciado que não irá ceder o seu território à Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
A 12ª Condessa deixou uma fortuna que, só no Alentejo, tinha mais de 50 propriedades. Ainda hoje se disputa a propriedade de um antigo cinema lisboeta, que, entre os herdeiros, tem vários Câmara Pereira e um nobre desaparecido.
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
"A arte e a cultura não devem ser cúmplices da omissão, nem da indiferença", lê-se em nota oficial da direção do teatro. alertando para "o massacre de civis palestinianos em Gaza".
A UE vai, entre outras coisas, "bloquear a exportação de tecnologia utilizadas em 'drones' (os veículos aéreos sem piloto e tripulação que a Rússia tem utilizada para depauperar os sistemas de defesa antiaérea que a Ucrânia utiliza).
