EUA acederam ao pedido ucraniano. Estas armas são proibidas por mais de 100 países, mas Rússia, Ucrânia e EUA não assinaram os tratados.
Oleksii Reznikov, ministro da Defesa da Ucrânia, garantiu este sábado que não seriam usadas bombas de fragmentação na Rússia.
Na sexta-feira, os EUA anunciaram que iriam fornecer bombas de fragmentação à Ucrânia. Este tipo de armamento é proibido por mais de 100 países, mas nem a Ucrânia nem os EUA assinaram os tratados internacionais que assim o estipulam.
"A nossa posição é simples - precisamos de libertar os nossos territórios temporariamente ocupados e de salvar as vidas do nosso povo", considerou Oleksii Reznikov através do Twitter. "A Ucrânia usará estas munições só para a desocupação dos seus territórios internacionalmente reconhecidos. Estas munições não serão usadas no território russo internacionalmente reconhecido."
De acordo com a Reuters, a Ucrânia irá registar o uso das bombas e trocar informação com os seus aliados.
As bombas de fragmentação costumam lançar grandes números de bombas mais pequenas em áreas vastas, podendo matar indiscriminadamente. As bombas que não explodem tornam-se um perigo durante décadas.
A Rússia lamentou a decisão dos EUA mas frisou que não iria alterar o curso da "operação militar especial".
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