
Ucrânia: Macron, Zelensky e líderes europeus falam com Trump na quinta-feira
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
O líder russo, Vladimir Putin, exige que a Ucrânia ceda territórios e renuncie ao apoio ocidental e à adesão à NATO.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
Presidente russo discursava perante o presidente chinês, o primeiro-ministro indiano e o presidente iraniano.
Kaja Kallas, chefe da diplomacia da União Europeia (UE), criticou a Rússia, esta sexta-feira, após o ataque aéreo que fez pelo menos 21 mortos e danificou os escritórios da UE na capital ucraniana.
Um possível encontro entre os dois beligerantes foi algo defendido por Trump, que se reuniu com Putin no Alasca e com Zelensky e vários líderes europeus na Casa Branca, em Washington.
Imagens captadas por uma câmara de vigilância em Kiev registaram, em tempo real, a devastação despoletada por uma vaga massiva de drones e mísseis russos. O ataque, uma das ofensivas mais extensas da guerra, deixou pelo menos 18 mortos e 48 feridos.
Quatro crianças estão entre as vítimas.
Presidente da Comissão Europeia reforçou que "Putin tem de vir para a mesa das negociações”.
Ataque atingiu mais de 100 edifícios, incluindo a delegação da União Europeia, em Kiev.
António Costa, condenou a ação “deliberada” da Rússia.
Ataque provocou incêndios numa creche e num edifício residencial.
Oito residentes da região fronteiriça russa de Kursk, "detidos ilegalmente" pela Ucrânia, foram também entregues à Rússia.
Ucrânia terá lançado 95 drones contra território russo.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, participou este sábado numa cerimónia na capital ucraniana para assinalar o Dia da Bandeira Nacional, um dos símbolos mais importantes para os ucranianos em tempo de guerra.
Sob o lema "Apoie a Ucrânia, lute como um ucraniano", estão previstas concentrações em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Viseu, Fátima e Funchal.