Sábado – Pense por si

Funcionário do British Museum despedido por roubar joias

Caso está a ser investigado pela Polícia Metropolitana de Londres.

O British Museum, um dos museus mais visitados do mundo, emitiu um comunicado esta quarta-feira onde anunciou ter despedido um funcionário por suspeitas de furto.

O trabalhador, segundo a instituição, terá roubado e danificado pequenas peças como joias de ouro, pedras preciosas, semipreciosas e de vidro, datadas do século XV ao século XIX. As obras de arte encontravam-se guardadas para fins académicos, não tendo sido exibidas nos últimos tempos.

Hartwig Fischer, diretor do museu, reconheceu em entrevista àReutersque este se trata de um "incidente altamente incomum" e admitiu que o roubo deixou os curadores "extremamente preocupados" quando tiveram conhecimento do mesmo "no início deste ano".

"Já reforçamos as nossas medidas de segurança e estamos a colaborar com uma empresa de especialistas externos de forma a haveriguar de forma definitava aquilo que está em falta, que foi danificado ou roubado. Só assim conseguiremos reaver os objetos de arte", garantiu o britânico.

Artigos Relacionados

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.