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Repórter do Wall Street Journal foi detido por suspeita de espionagem enquanto cobria os conflitos na Rússia e Ucrânia.
No final de março, saiam as notícias de que Evan Gershkovich, um jornalista norte-americano que se encontrava a trabalhar na Rússia para oWall Street Journal,havia sido detido por suspeitas de espionagem.
Redes Sociais / @evangershkovich
Esta quinta-feira, numa conferência de imprensa, a Casa Branca revelou que a Rússia está a negar o apoio consular ao repórter, algo que consideram ser "imperdoável".
"Gostaria de ter, mas ainda não conseguimos obter ajuda consular e esse é um problema que estamos continuamente a levantar através da nossa embaixada em Moscovo. Eu gostava de ter uma justificação para isto, porque é indesculpável. Precisamos de conseguir dar apoio ao Evan", afirmou John Kirby, porta-voz da Segurança Nacional dos Estados Unidos, citado pela Reuters.
Evan Gershkovich, que se encontrava a cobrir os conflitos na Rússia e Ucrânia, terá sido detido na cidade de Yekaterinburg.
"Não vou adiantar mais pormenores, acho que perceberão que não queremos falar sobre possíveis negociações agora. Mas posso dizer que estamos numa fase muito inicial. O objetivo principal é conseguirmos ajuda consular para que possamos estabelecer contacto", esclareceu John Kirby.
Já o Kremlin assegurar que o repórter foi "apanhado em flagrante" e, caso seja condenado, poderá levar uma pena de prisão até vinte anos.
OWall Street Journaljá se pronunciou sobre o caso dizendo que as acusações em causa são falsas e uma "afronta perversa à liberdade de imprensa".
"Estamos a fazer os possíveis para manter a sua empresa e a sua família informados, o nosso foco é precisamente esse agora", garantiu o governo americano.
Esta está já a ser considerada a detenção mais grave de um jornalista norte-americano na Rússia desde o fim da Guerra Fria.
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