Encontro deverá acontecer durante a Assembleia Geral da ONU. O presidente ucraniano espera que Trump forneça garantias de segurança.
Na sexta-feira, a Estónia denunciou a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país por 12 minutos.
Anúncio surge depois das autoridades polacas terem detetado e abatido drones russos em território nacional, ainda esta semana.
Estónia denunciou na sexta-feira a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país.
Alexander Chusov, um agricultor da região de Moscovo, bateu o recorde nacional ao cultivar uma abóbora com 969kg, após seis meses numa estufa especial com cuidados precisos de rega e nutrição.
De acordo com um responsável da NATO, F-35 italianos, que participavam numa missão de vigilância do Báltico, intervieram para intercetar os caças russos.
O episódio dos drones foi a mais grave de várias provocações que deixam os países vizinhos da Rússia em estado de ansiedade. Moscovo sente o pulso à NATO.
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
O major-general Valery Revenko referiu que se o exercício não ter como objetivo "ameaçar ninguém": "Somos a favor de um diálogo construtivo e pragmático”.
A Roménia convocou o embaixador da Rússia em Bucareste para denunciar o voo "inaceitável" de drone drone russo no sábado no espaço aéreo romeno.
“Tais incidentes demonstram a falta de respeito da Rússia pelo direito internacional”, disse o governo romeno.
Dezenas de milhares de georgianos voltaram, este sábado, às ruas da capital, Tbilissi, para contestar o governo, acusado de travar a integração europeia e manipular as eleições com o apoio de Moscovo. Os manifestantes exigem eleições antecipadas e a libertação de opositores presos.
Embaixadora norte-americana junto às Nações Unidas afirmou que a "violação do espaço aéreo de um aliado norte-americano demonstra um imenso desrespeito".
É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).
Governo português pretende exigir explicações às autoridades russas.
