
Marc Fogel, o professor libertado por Putin que chega no jacto do melhor amigo de Trump
Steve Witkoff assegurou a libertação do professor norte-americano detido desde 2021. Não é claro o que os EUA ofereceram a Moscovo.
Steve Witkoff assegurou a libertação do professor norte-americano detido desde 2021. Não é claro o que os EUA ofereceram a Moscovo.
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
Detido desde junho em Moscovo, Laurent Vinatier, de 48 anos, admitiu anteriormente a culpa de não se ter registado como "agente estrangeiro", alegando desconhecer a obrigação introduzida no código penal.
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
As trocas estão em curso no aeroporto de Ancara e na fronteira entre o exclave russo de Kaliningrad e a Polónia e envolvem 26 presos políticos, agentes secretos e detidos por delitos comuns.
Evan Gershkovich e Paul Whelan vão ser libertados ao abrigo de uma troca de prisioneiros entre a Rússia e os Estados Unidos.
Jornalista norte-americano recebeu pena após apenas três audiências em tribunal. Foi acusado de "espionagem" por ter recolhido informações sobre uma fábrica de tanques russa por conta da CIA.
Publicação já tinha sido designada como "agente estrangeiro" em novembro de 2023, forçando a maioria dos seus colaboradores a abandonar o país.
Gershkovich, filho de imigrantes russos da época soviética, foi detido em Ecaterimburgo quando fazia uma reportagem para o Wall Street Journal, tendo sido formalmente acusado de espionagem pelos serviços de informações da Rússia, FSB.
Terá trabalhado para o FSB, o serviço de segurança russo que sucedeu ao KGB, mas acabou detido em 2019 quando montado numa bicicleta matou a tiro um opositor do regime russo.
Foi um triunfo jornalístico ou um golpe promocional para ambos? O presidente russo passou as suas já conhecidas visões sobre o que passa na Ucrânia. Carlson reavivou o seu estatuto como uma das vozes mais fortes do “trumpismo”. O percurso pessoal deste ex-jornalista e ultra-conservador, que é o exemplo perfeito do que aconteceu nos últimos anos à direita e à sociedade norte-americana.
Repórter norte-americano do Wall Street Journal vai continuar detido até ao dia 29 de maio, altura em que deverá ser presente a juiz.
Agora o jornalista do Wall Street Journal pode enfrentar uma pena de até 20 anos de prisão.
Repórter do Wall Street Journal foi detido por suspeita de espionagem enquanto cobria os conflitos na Rússia e Ucrânia.
Esta está já a ser considerada a detenção mais grave de um jornalista norte-americano na Rússia desde o fim da Guerra Fria.
Repórter estava a trabalhar em Moscovo e foi detido por "suspeitas de espionagem por interesses do governo americano".