Encontro de hoje durou cinco horas. Steve Witkoff considerou que "foram feitos progressos".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e os enviados dos EUA para as negociações de paz na Ucrânia vão voltar a reunir-se na segunda-feira em Berlim, depois do encontro deste domingo ter durado cinco horas.
Zelensky encontra-se com Steve WiktoffFoto AP/Maryam Majd
"[As partes] concordaram em continuar amanhã", disse o conselheiro do chefe de Estado ucraniano à saída do encontro na capital alemã, no qual esteve também presente o chanceler germânico, Friedrich Merz.
Dmytro Lytvyn acrescentou, segundo a agência de notícias francesa AFP, que Volodymyr Zelensky falará na segunda-feira.
Além de uma segunda ronda de conversações entre Volodymyr Zelensky e os negociadores norte-americanos Steve Witkoff e Jared Kushner (genro de Donald Trump), terá ainda lugar na segunda-feira, em Berlim, uma cimeira, convocada pelo chanceler alemão, entre vários líderes europeus, das instituições comunitárias e da NATO sobre o assunto.
No final do encontro de hoje, Steve Witkoff afirmou que "foram feitos muitos progressos", adiantando que decorreram “discussões aprofundadas sobre o plano de 20 pontos para a paz, programas económicos e muito mais”.
À chegada a Berlim, o presidente ucraniano admitiu deixar cair a candidatura da Ucrânia à NATO como contrapartida por garantias de segurança do Ocidente, mas rejeitou a pressão dos EUA para ceder territórios à Rússia.
A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e, desde então, a guerra já custou dezenas de milhares de vidas civis e militares aos dois países, segundo várias fontes.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.