Zelensky volta a reunir-se com os enviados dos EUA na segunda-feira
Encontro de hoje durou cinco horas. Steve Witkoff considerou que "foram feitos progressos".
Encontro de hoje durou cinco horas. Steve Witkoff considerou que "foram feitos progressos".
A disputa entre Netflix e Paramount envolve financiamento ligado ao genro de Donald Trump e reforça o escrutínio político sobre a maior operação mediática da década.
Enviados especiais norte-americanos pediram uma resposta "até ao Natal", avança o Financial Times.
A sua conversa por telefone inclui os enviados norte-americanos, Steve Witkoff e Jared Kushner, juntamente com os negociadores de Kiev, designadamente o secretário da Segurança Interna e Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, e o chefe do Estado-Maior General, Andriy Hnatov.
A autoridade, conhecida como Conselho de Paz, que terá um conselho de supervisão liderado pelo próprio Presidente norte-americano Donald Trump, vai supervisionar a reconstrução de Gaza sob um mandato da ONU de dois anos, renovável.
Com a chegada do inverno, a ONU está particularmente preocupada com as condições meteorológicas e com a possibilidade de as pessoas ficarem presas em edifícios altos nas cidades.
Os enviados especiais de Donald Trump, Steve Witcoff e Jared Kushner, reuniram, esta quarta-feira, com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscovo, para discutir o fim da guerra na Ucrânia. O presidente norte-americano afirma que os seus assessores acreditam que Putin deseja pôr fim ao conflito.
Segundo revela a revista alemã 'Der Spiegel'.
"Ele gostaria de acabar com a guerra", destacou o presidente norte-americano sobre o seu homólogo russo, antes de esclarecer que esta foi a impressão que o seu enviado, Steve Witkoff, e o seu genro, Jared Kushner, transmitiram.
A presidência russa adiantou que o encontro para discutir o plano de Washington para pôr fim à guerra na Ucrânia, terminou ao fim de aproximadamente cinco horas.
Na sexta-feira, um outro ataque russo com mísseis e drones causou três mortos e dezenas de feridos em Kiev e nos arredores da capital ucraniana.
O presidente dos Estados Unidos e o príncipe saudita mantêm uma relação próxima que não foi abalada nem pelas questões de jornalistas relativas à morte do jornalista Jamal Khashoggi.
A próxima fase prevê a desmilitarização do grupo e “a garantia de que o Hamas nunca mais terá qualquer papel no futuro de Gaza”.
Vice-presidente dos EUA vai encontrar-se com as famílias dos reféns cujos corpos ainda estão retidos em Gaza e com alguns dos reféns vivos que foram libertados na semana passada.
Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.