Treinador do Benfica lembra que os dois ficaram sentados num restaurante... "na mera cavaqueira"
José Mourinho recordou, em entrevista à Benfica FM, o dia em que encontrou, num restaurante, o famoso ator escocês Sean Connery - "o melhor James Bond da história" -, e assumiu ter ficado "honrado" quando este o reconheceu.
Mourinho justifica escolhas táticas para o jogo, mencionando Ivanovic e Tomás Araújo.
"Foi no restaurante ao lado de casa e do estádio do Chelsea. E estava lá o melhor James Bond [Sean Connery] da história. Os meus filhos viram, eu e a minha mulher não. E quando eles me disseram, até fiquei... Sentado no meu cantinho, a pensar que o senhor nem me devia conhecer. Não ia ali. Ele acabou de jantar e ficou sentado... Ficou ali. Estava à espera que eu acabasse para me vir pedir uma fotografia, um autógrafo. E depois estivemos ali sentados na mera cavaqueira e confesso... Fiquei mesmo honrado que ele me reconhecesse. Foi aquele respeito escocês pelos momentos de privacidade", lembrou com saudade o agora treinador do Benfica.
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.