As Forças de Defesa de Israel afirmaram ter atingido 600 alvos nos últimos dias, incluindo depósitos de armas, dezenas de lançadores de mísseis antitanque e esconderijos do Hamas.
O exército israelita disse esta segunda-feira ter matado "dezenas de combatentes" das milícias islâmicas barricados em edifícios e túneis na Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita Hamas, durante confrontos nas últimas horas.
REUTERS/Evelyn Hockstein
As Forças de Defesa de Israel (IDF) explicaram que "estes terroristas" estavam a tentar atacar as tropas israelitas, de acordo com um comunicado.
Nas últimas horas, o exército israelita continuou a alargar as operações terrestres no enclave palestiniano.
Um dos aviões israelitas, guiado por tropas no terreno, atingiu um edifício do Hamas, onde se encontravam 20 milicianos do movimento.
Outro avião israelita atingiu um lançador de mísseis antitanque, onde se encontrava um número desconhecido de combatentes islamitas, na zona da Universidade Al Azhar, em Gaza.
Na sexta-feira, o exército israelita anunciou que estava a expandir as operações terrestres na Faixa de Gaza e a intensificar os bombardeamentos.
No comunicado de segunda-feira, as IDF afirmaram ter atingido 600 alvos nos últimos dias, incluindo depósitos de armas, dezenas de lançadores de mísseis antitanque e esconderijos do Hamas.
Em 07 de outubro, o movimento islamita Hamas lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados. O ataque causou 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos e mais de 230 reféns foram levados para Gaza.
Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza, ao mesmo tempo que impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.
Desde então, o exército israelita tem vindo a bombardear Gaza em retaliação e, na sexta-feira, alargou as operações terrestres, que já causaram mais de 8.000 mortos e mais de 20.000 feridos.
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