Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, os ataques atingiram 14 casas e três mesquitas em diferentes áreas de Rafah.
Vários ataques aéreos israelitas causaram esta segunda-feira "cerca de 100 mortos" em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita palestiniano Hamas.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Num novo balanço, o Ministério elevou de 52 para "cerca de 100 mortos" a estimativa dos ataques contra a cidade situada no extremo sul de Gaza, junto à fronteira com o Egito.
O Ministério tinha indicado que os ataques atingiram 14 casas e três mesquitas em diferentes áreas de Rafah.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram terem realizado "uma série de ataques contra alvos terroristas na área de Shabura", uma zona de Rafah, de acordo com um comunicado.
O exército israelita acrescentou que os ataques no sul da Faixa de Gaza já terminaram, sem adiantar quaisquer informações sobre alvos ou possíveis danos e vítimas.
Também hoje, as IDF anunciaram o resgate em Rafah de dois israelitas feitos reféns durante o ataque do Hamas em solo israelita em outubro.
O exército israelita acrescentou que "três terroristas foram mortos no edifício", indicou num relatório preliminar.
De acordo com autoridades palestinianas, a operação de libertação dos reféns causou a morte de pelo menos sete pessoas.
No domingo, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ordenou ao exército que preparasse uma ofensiva contra Rafah, onde chegaram, nas últimas semanas, mais de 1,3 milhões de palestinianos em fuga da guerra.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.