Ori Megidish foi capturada no dia 7 de outubro durante os ataques do Hamas.
Uma soldado israelita foi libertada do cativeiro do Hamas durante a operação terrestre de Israel em Gaza.
Israeli Defence Forces/Handout via REUTERS
A informação está a ser avançada pelo exército israelita. A soldado foi identificada como Ori Megidish e foi capturada no dia 7 de outubro.
Desde a libertação, foi submetida a exames médicos e "encontra-se bem". Não foram dados mais detalhes.
Israel Security Agency/Handout via REUTERS
Antes do anúncio da libertação, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu afirmou que os esforços para libertar os mais de 200 reféns capturados pelo Hamas estavam em curso durante a incursão terrestre em Gaza, que "cria oportunidades para alcançar a sua libertação e não as vamos perder".
De acordo com a agência noticiosa Reuters, a Cidade de Gaza tem sido atacada de ambos os lados, três dias depois do início da incursão terrestre. O exército israelita diz ter atingido mais de 600 alvos nos últimos dias. Na Faixa de Gaza, os civis palestinianos não têm combustível, comida e água potável.
Os militantes islamitas dizem ter repelido tanques israelitas em Gaza. "O nosso dever hoje é lutar e lutar", frisou em comunicado a Jihad Islâmica, um dos grupos que luta ao lado do Hamas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.