Nas últimas horas, somam-se os países que impedem que aviões russos passem pelos seus espaços aéreos. Rússia deverá retaliar.
O Canadá, Espanha e a Macedónia do Norte também fecharam os seus respetivos espaços aéreos à circulação de aeronaves russas.
O mesmo já foi feito pela Finlândia. O Reino Unido, a Polónia, a Bulgária, a República Checa, a Roménia, a Lituânia, a Letónia, a França, a Noruega e a Bélgica também fecharam o seu espaço aéreo a aviões russos, e a Suécia prepara-se para fazer o mesmo.
Pouco depois do anúncio finlandês, a Islândia e a Dinamarca também avançaram com o fecho do espaço aéreo. A Alemanha também concordou, revelando que o espaço aéreo será encerrado durante três meses.
Também Itália e os Países Baixos decidiram fechar os seus espaços aéreos.
Estas decisões das nações europeias e do Canadá não têm precedentes e surgem quando a indústria aeronáutica ainda está a recuperar dos efeitos da pandemia de covid-19. Espera-se que a Rússia retalie, tendo já impedido a circulação em espaço aéreo russo de companhias aéreas do Reino Unido, Bulgária e Polónia.
Sem acesso ao espaço aéreo russos, os peritos dizem que as companhias aéreas devem dirigir-se a sul, ao mesmo tempo que evitam áreas de tensão no Médio Oriente, o que custa mais tempo e dinheiro.
Uma fonte europeia revelou à agência noticiosa Reuters que está em cima da mesa uma medida a nível europeu, que impeça o tráfego de aviões russos sobre toda a União Europeia.
A Rússia invadiu a Ucrânia na quinta-feira, através da Bielorrússia ao norte, da Crimeia, território ucraniano que anexou em 2014, ao sul, e do território russo a nordeste e a leste.
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O ataque russo tem sido amplamente condenado em todo o mundo e vários países, com destaque para os ocidentais, aprovaram sanções económicas para punir o regime de Moscovo.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
A carreira de Conceição Oliveira mostra o que custa construir uma Justiça capaz de confrontar os poderosos.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
