Os Estados Unidos enviaram para a ONU uma carta em que acusam a Rússia de criar uma lista de ucranianos para serem mortos ou enviados para campos.
Uma carta enviada pela embaixadora dos Estados Unidos da América (EUA) na ONU (Organização das Nações Unidas),Bathsheba Nell Crocker, alerta que se os russos invadirem a Ucrânia deve-se esperar uma "catástrofe de direitos humanos". No conteúdo da carta, revelado peloThe Washington Post, os EUA garantem que estão a ser preparados: "Assassinatos, raptos, detenções injustas e uso de tortura".
"Também temos informações credíveis de que as forças russas provavelmente vão usar medidas letais para dispersar protestos pacíficos ou contrariar exercícios pacíficos de resistência por parte de civis", sublinhou a embaixadora.
A carta afirma que os principais alvos vão ser os "dissidentes russos e bielorrussos no exílio na Ucrânia, jornalistas e ativistas anti corrupção e populações vulneráveis, como minorias religiosas e étnicas e pessoas LGBTQI+".
O Kremlin classificou estas acusações como "ficção" e negou que esta seja a sua intenção.
O conflito entre a Ucrânia e a Rússia agrava-seSábado
O presidente francês Emmanuel Macron voltou este domingo a falar por chamada telefónica com o presidente russo, Vladimir Putin, com o objetivo de chegar um acordo diplomático para manter a paz. Putin afirmou novamente o seu desejo de que a NATO e os Estados Unidos cumpram as exigências de Moscovo sobre a sua segurança.
Macron voltou também a falar com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky e discutiram formas de chegar a um acordo para o cessar-fogo.
Os EUA e o Ocidente acusaram a Rússia de planear uma invasão à Ucrânia, devido aos cerca de 170 mil soldados russos junto à fronteira com o país de leste. A Rússia garantiu, na semana passada, que estava a retirar as tropas, o que foi negado pelos Estados Unidos, que alertaram para uma concentração cada vez maior de soldados. Os russos negaram até agora todas as intenções de gerar um conflito armado.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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