O presidente dos EUA fala sobre os últimos avanços na questão da tensão entre a Rússia e a Ucrânia. Biden acredita que Putin já escolheu invadir Kiev e que esse ataque deve acontecer "nos próximos dias".
O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que fez duas "chamadas vitais" para a questão Ucrânia. A primeira foi para os membros do Congresso e a vice-presidente Kamala Harris. E a outra foi um continuar de conversas com os "aliados da NATO".
REUTERS/Kevin Lamarque
"Temos visto um falso cessar-fogo da Rússia, com os separatistas russos, em Bonbass e nas regiões separatistas. A Rússia está a usar a desinformação e a fabricar acusações de que a Ucrânia está a preparar-se para atacar a Rússia. Este é um guião que já vimos a Rússia usar antes para justificar um ataque", acusou Biden.
Joe Biden reforçou ainda que a Rússia "tem a Ucrânia cercada de militares em todas as fronteiras". "Não se enganem, se a Rússia mantiver este plano será responsável pela resposta que vai ter dos EUA e da NATO. A NATO vai defender cada centímetro do seu território."
"Os EUA e os nossos aliados e parceiros vamos apoiar a Ucrânia e responsabilizar a Rússia por qualquer ataque que venha a desenvolver na Ucrânia. Mas volto a sublinhar: a Rússia ainda pode recuar e escolher o caminho da diplomacia. Mas se avançar vamos entender que decidiu fechar a porta da diplomacia. Os EUA estão unidos, a Europa está unida e os nossos aliados também."
Apesar de achar que Putin "já escolheu invadir Kiev" e que o "fará nos próximos dias", Biden garante que ainda não está fechada a porta da diplomacia. "Temos muitas informação dos serviços secretos que nos mostram a intenção de Putin em avançar, mas a diplomacia ainda não está encerrada", referiu o presidente dos EUA, numa declaração à imprensa que durou pouco mais de cinco minutos.
Joe Biden: "Se a Rússia mantiver este plano será responsável pela resposta que vai ter dos EUA e da NATO"
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