Descubra as experiências imperdíveis para umas férias de sonho de dez dias no distrito da tranquilidade.
De Sagres a Vila Real de Santo António há uma costa de sol, beleza e experiências para o resto da vida. Para 10 dias de sonho no Algarve, criámos um guia essencial. Estão cá os pequenos-almoços à beira-mar, as estrelas Michelin, os passeios e os mergulhos.
No primeiro dia, fomos visitar uma das mais recentes estrelas Michelin portuguesas - um restaurante em que a refeição estimula todos os sentidos - num resort de golfe com vista idílica para a baía de Lagos.
No segundo, aventurámo-nos pelas profundezas do Atlântico para lhe falar de um projeto que visa proteger a vida marinha da costa algarvia - convidando-o a vir experienciá-la em primeira mão.
Para o terceiro dia, falamos-lhe dos concertos intimistas à luz das velas que estão a tomar o Algarve de assalto, e de uma proposta hoteleira que promete tornar realidade os seus sonhos de infância.
No quarto dia, descobrimos como se pode tornar num autêntico piloto de Fórmula 1 em Portimão, seja de carro, mota ou de kart, e sem negligenciar as opções para os mais pequenos.
Para o quinto dia, sugerimos-lhe uma visita a um espaço histórico: no edifício da antiga discoteca Locomia, surge um clube noturno de um grupo hoteleiro que ataca, agora, também a cozinha asiática.
Ao sexto dia, porque não visitar uma propriedade do século XIX especializada em prova de ostras e degustação de espumante? Aproveite também para fazer um passeio a cavalo pela ria.
No oitavo dia, falamos-lhe de um projeto hoteleiro que nasceu de uma exploração arquitetónica árabe, e cuja missão é trazer um pedaço do norte de África para Portugal.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.