Joaquim Miranda Sarmento, o ministro-sombra das Finanças do PSD, diz que as medidas de alívio fiscal serão centradas no IRC e IRS, dá prioridade aos professores sobre as outras carreiras e foca-se nos serviços públicos: “Não há um que funcione bem”. Sobre a 'Operação Influencer' prefere esperar por mais informação, mas admite que se a Justiça falhar "terá de haver consequências”.
Joaquim Miranda Sarmento tinha 19 anos quando decidiu concorrer pela primeira vez a um lugar no Estado. Uma prima mais velha, que trabalhava no Fisco, enviara ao seu pai o edital de um concurso para mil vagas na Direção-Geral dos Impostos, que exigia apenas o 12º ano. Miranda Sarmento estava a terminar o primeiro ano de Gestão no ISEG, em Lisboa, onde foi colega de ano de Pedro Nuno Santos, que estudava Economia – os dois têm “uma relação normal”, diz o líder da bancada parlamentar do PSD. Quando fez o exame percebeu que havia 90 mil candidatos – o salário com prémios podia chegar ao equivalente de 1.700 euros hoje – e não achou que entrava, mas entrou. Foi colocado numa repartição de finanças a 5 minutos da faculdade e fez a segunda metade do curso à noite. Depois das legislativas de 10 de março, caso o PSD vença e consiga formar governo, poderá ser o próximo ministro das Finanças.
Redução de impostos com o PSD? “Não lhe chamaria um choque fiscal”
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