Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes Jornalista

Quando não estou a ser cuidadosamente triturado pelas minhas três filhas sou jornalista de economia na SÁBADO, onde trabalho desde 2016. Comecei em 2000 no Jornal de Negócios, onde hoje tenho uma coluna de opinião. Trabalhei nas revistas Carteira e Dia D, estive na fundação do jornal i e no auge e fecho do Diário Económico, de que fui editor e subdirector. Pode ver-me, às vezes, a falar de economia na CMTV. Dicas? Envie para brunolopes@sabado.cofina.pt ou encontre-me no Twitter, em @bfarialopes.

Bruno Faria Lopes

As sagas de quem fugiu de Angola há 50 anos

Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.

Bruno Faria Lopes

O “querido Faial” de J. P. Morgan

O banqueiro mais poderoso do mundo na sua altura viveu seis meses na ilha açoriana quando tinha 15 anos, para curar uma febre reumática. As cartas e um diário mostram como essa experiência formativa o marcou para a vida.

Bruno Faria Lopes

Poupança: está de volta o tempo das vacas magras para quem não aceita risco

A poupança está em máximos de duas décadas e nunca houve tanto dinheiro de depósitos, mas nenhuma opção sem risco - depósitos, certificados de aforro ou PPR - vai conseguir bater a inflação este ano. Depósitos nos bancos mais pequenos continuam a ser a "agulha no palheiro": há mais de 20 com taxas anuais líquidas acima de 1,6%.

Bruno Faria Lopes

Governo tem um caminho estreito para mudar regras da greve

O Governo pode fixar serviços mínimos garantidos e fazer outros acertos, dizem os juristas ouvidos pela SÁBADO, que notam a “dificuldade técnica” mesmo em alterações pequenas. Não há margem constitucional para mudanças maiores como, por exemplo, os motivos para a greve.

Bruno Faria Lopes

O (quase) fim da saga do novo banco

A Lone Star guardou o jogo até ao fim e sai do ex-BES com quase 5 mil milhões de lucro bruto. Os contribuintes podem recuperar agora perto de um terço do que emprestaram, mas só em 2046 - ou até depois - receberão a totalidade.

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