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Líder do PSD garante que só irá governar se ganhar as eleições.
Luís Montenegro, líder do PSD, responde aos ataques do PS e diz, em entrevista à CMTV, que está pronto para governar, mas que só o fará se ganhar as eleições. "Só serei primeiro-ministro se ganhar as eleições e não irei liderar um Governo com base no apoio político do Chega", explica.
O líder do PSD esclarece que nunca falou com André Ventura sobre uma possível aliança entre os dois partidos. "Se houver necessidade de um governo que não tenha maioria absoluta, a questão que se coloca não é o que faz o PSD, mas sim o que fazem os outros partidos. O cenário que estamos a trabalhar é conquistar uma maioria absoluta de mandatos", acrescenta.
Já sobre o CDS, Montenegro admite uma aliança pré-eleitoral com o partido, com o qual tem "mantido contacto nos últimos dias".
Montenegro explica que pretende conseguir melhores salários para os portugueses e pensionistas com melhores pensões e enumera alguns dos problemas que o País enfrenta hoje em dia: "Jovens casais que querem ter acesso à habitação e não têm, são as pessoas que querem cuidados de saúde e não têm, são os alunos que precisam de professores".
O líder do PSD explica que a maior valorização dos pensionistas aconteceu com o Partido Social-Democrata. "Chega a ser indigno ver o PS acusar o PSD de cortes nos salários e nas pensões quando o PS nos negou, em 2011, um caderno de encargos", atira. Luís Montenegro diz que o objetivo até 2028 será que o valor das pensões - que não tenha outras fontes de rendimento - aumente para 820 euros e, numa segunda legislatura, fazer equivaler as pensões ao salário mínimo nacional.
Montenegro afirma que o PSD quer mudar a fiscalidade diminuindo em dois terços a tributação dos jovens.
Sobre a ausência de Pedro Passos Coelho no congresso do PSD, Luís Montenegro esclarece que não esteve no congresso porque não podem estar todos em todo o lado.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.