NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
"Não estamos satisfeitos com esta situação", reconheceu.
O presidente norte-americano, Donald Trump, garantiu hoje que dentro de "duas semanas" saberá se o seu homólogo russo, Vladimir Putin, quer pôr fim à guerra na Ucrânia e advertiu que agirá de forma "um pouco diferente".
"Não estamos satisfeitos com esta situação", reconheceu, perante os meios de comunicação social na Sala Oval da Casa Branca, onde antecipou que, nesse prazo, dará a conhecer as medidas que os Estados Unidos irão tomar.
"As palavras falarão por si", afirmou.
No entanto, Trump preferiu não mencionar que medidas concretas estão a ser consideradas para punir a Rússia e indicou que impor mais sanções poderia "arruinar" a possibilidade de um eventual acordo de negociação.
"Vamos descobrir se ele está a enganar-nos ou não e, se for o caso, agiremos de forma um pouco diferente", disse Trump, que se tem mostrado cada vez mais frustrado com o estado em que se encontra um conflito que prometeu resolver nas 24 horas seguintes à sua tomada de posse como Presidente dos Estados Unidos.
Nos últimos dias, Trump endureceu o tom e advertiu Putin de que "está a brincar com o fogo" e acusou-o de "estar louco", à medida que os ataques russos à Ucrânia continuam.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno