As últimas viagens dos negreiros e a hipotética extinção do Chega
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
João Araújo, Pedro Dellile, Proença de Carvalho e Miguel Prata Roque foram todos representantes do antigo primeiro-ministro.
“Prossegue o diálogo para permitir o seu regresso a França o mais rapidamente possível”, explicou Macron.
Mais de metade dos empréstimos para a compra de casa passam por intermediários que negoceiam por si com os bancos. Há mais de 6 mil e também são contratados para conseguir financiamento para carros, viagens e tratamentos médicos.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
Os portugueses que fizeram fortuna com o tráfico de escravos. E ainda: jovens viciados em videojogos; três dias ao telefone com Jorge Corrula
No último ano, os arguidos dizem que pouco ou nada souberam sobre o processo que em novembro de 2023 foi o princípio do fim da maioria absoluta do PS. O centro de dados Start Campus, em Sines, é um sucesso que voltou a atrair os políticos. Já Afonso Salema, o seu fundador, relança-se lá fora e sente o peso reputacional cá dentro. Todos seguem com a sua vida, enquanto aguardam pela Justiça.
Durante cem anos (entre o fim do século XVIII e início do XIX), aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos, comprados nas costas de África e enviados para os fazendeiros do Brasil, enquanto os ingleses os perseguiam nos mares. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: ficaram ricos, construíram palacetes, fundaram bancos, financiaram a coroa e muitos compraram títulos que lhes deram acesso à nobreza. As histórias dos últimos negreiros portugueses.
Mário Soares e Álvaro Cunhal bateram-se num confronto que definiria o futuro da democracia. Durante três horas e 40 minutos, o país parou.
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
Jorge Corrula tem estado a fazer uma média de 12 cenas por dia, na reta final das gravações da novela Vitória, da SIC, e assim que parar quer dedicar-se à “contemplação”, e só em 2026 voltará ao teatro. Irónico, explica porque quer ver o líder do Chega em Belém.
A investigação judicial às vendas de ativos a desconto pelo Novo Banco reabriram a torrente de incompreensão sobre a razão, e o funcionamento, destas vendas.
Família quer processar a ministra da Saúde e a unidade hospitalar.
A precipitação será "por vezes forte e acompanhada de trovoada", em especial até ao final da manhã de quarta-feira.
O mandato de Ana Paula Martins pode estar no fim da linha. A ministra soma várias polémicas e muitos consideram que não tem condições para continuar.
Assunto será abordado na segunda parte da entrevista a Piers Morgan.