
Putin defende ofensiva militar na Ucrânia e culpa Ocidente em cimeira na China
Presidente russo discursava perante o presidente chinês, o primeiro-ministro indiano e o presidente iraniano.
Presidente russo discursava perante o presidente chinês, o primeiro-ministro indiano e o presidente iraniano.
Kaja Kallas, chefe da diplomacia da União Europeia (UE), criticou a Rússia, esta sexta-feira, após o ataque aéreo que fez pelo menos 21 mortos e danificou os escritórios da UE na capital ucraniana.
Um possível encontro entre os dois beligerantes foi algo defendido por Trump, que se reuniu com Putin no Alasca e com Zelensky e vários líderes europeus na Casa Branca, em Washington.
Presidente da Comissão Europeia reforçou que "Putin tem de vir para a mesa das negociações”.
Além do primeiro-ministro da Eslováquia, o desfile não contará com a presença de mais nenhum líder ocidental.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
Nestes dias de peste já não digo nada, mas ainda tenho uma leve esperança de que o Prémio Nobel não vá para o traidor à Ucrânia e para o homem que incentiva Bibi, para fazer a sua Riviera no Médio Oriente, por cima de cadáveres “colaterais
A Rússia ocupa atualmente cerca de 20% do território da Ucrânia.
Sob o lema "Apoie a Ucrânia, lute como um ucraniano", estão previstas concentrações em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Viseu, Fátima e Funchal.
O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, disse que preferia não participar numa reunião entre os líderes da Rússia e da Ucrânia, mas deixou em aberto essa possibilidade. Confirmou também que Moscovo garante que, para já, não há planos para esse encontro.
O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que o seu antecessor, o “corrupto e incompetente” Joe Biden, “não permitiu que a Ucrânia respondesse” aos ataques russos.
Putin deixou cair as exigências territoriais que apresentou em junho de 2024, que exigiam que Kiev abdicasse do Donetsk, Lugansk, e também de Kherson e Zaporíjia.
Alfredo Leite, diretor-adjunto do Correio da Manhã, está na região de Odessa e explica como o ataque russo desta madrugada está a ser visto no país. O ataque visou essencialmente posições ucranianas na zona ocidental, mais perto das fronteiras com países da União Europeia.
Sobre a situação no terreno, o chefe de Estado ucraniano disse que as forças russas estão a aumentar o efetivo de tropas no sul da Ucrânia.
A Casa Branca insistiu, na terça-feira, que o presidente russo, Vladimir Putin, prometeu ao presidente norte-americano, Donald Trump, que teria um encontro direto com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.