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As detenções ocorreram em 04 de setembro, quando agentes da imigração realizaram uma rusga numa fábrica de baterias operada conjuntamente pela Hyundai e LG, detendo cerca de 475 trabalhadores.
Os mais de 300 trabalhadores sul-coreanos detidos na semana passada numa operação dos serviços de imigração e fronteiras dos Estados Unidos numa megafábrica da Hyundai deverão chegar hoje à Coreia do Sul.
Protesto com imagem satírica de Trump critica detenções de sul-coreanos nos EUAAP Photo/Ahn Young-joon
Segundo o ministério sul-coreano dos Negócios Estrangeiros, o voo 'charter' da Korean Air, proveniente de Atlanta (Geórgia), deverá aterrar entre as 15:00 e as 16:00 locais (07:00 -- 08:00, em Lisboa) no Aeroporto Internacional de Incheon, a oeste de Seul.
O portal FlightAware aponta, porém, a chegada para as 14:00 locais (06:00, em Lisboa).
A bordo seguem 330 pessoas, incluindo 14 estrangeiros. Todos os cidadãos sul-coreanos detidos, exceto um, que optou por permanecer nos Estados Unidos, aceitaram regressar à Coreia do Sul, ao abrigo do estatuto de "saída voluntária", informou Seul.
As detenções ocorreram em 04 de setembro, quando agentes da imigração norte-americana realizaram uma rusga no estaleiro de construção de uma fábrica de baterias operada conjuntamente pela Hyundai e LG, detendo cerca de 475 trabalhadores, na maioria técnicos sul-coreanos.
As autoridades acusaram os detidos de permanecerem no país com vistos que não autorizavam trabalho, por estadia irregular ou entrada ilegal.
O episódio provocou forte indignação na opinião pública sul-coreana, e críticas do setor empresarial do país, que exige maior flexibilidade no sistema norte-americano de vistos.
Na quinta-feira, o Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, afirmou que o caso coloca "sérias dúvidas" a futuras decisões de investimento do país nos Estados Unidos.
Uma sondagem da empresa Realmeter revelou que cerca de 60% dos sul-coreanos manifestaram deceção com a Administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pela forma como o caso foi tratado.
O repatriamento chegou a ser adiado por um dia depois Estados Unidos, por iniciativa do próprio Trump, proporem aos trabalhadores que permanecessem no país para continuar a trabalhar e a formar mão-de-obra local, o que foi recusado pelos próprios, segundo o Governo de Seul.
A questão dos vistos deverá ser debatida hoje, durante a visita a Seul do subsecretário de Estado norte-americano, Christopher Landau, que tem previsto um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul, Cho Hyun.
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