Ex-presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol acusado de ajudar inimigo
O Ministério Público terá prejudicado os interesses militares do país ao ordenar o envio de 'drones' para a Coreia do Norte.
O Ministério Público terá prejudicado os interesses militares do país ao ordenar o envio de 'drones' para a Coreia do Norte.
“Conheço muito bem Kim Jong-un. Damo-nos muito bem. Realmente, não vai dar para um encontro desta vez", informou Trump.
As detenções ocorreram em 04 de setembro, quando agentes da imigração realizaram uma rusga numa fábrica de baterias operada conjuntamente pela Hyundai e LG, detendo cerca de 475 trabalhadores.
Os altifalantes, que eram utilizados para transmitir mensagens de propaganda contra o regime de Kim Jong-un e músicas de K-pop, estavam desativados desde junho.
Os procuradores encarregues de julgar o caso consideram que Yoon Suk Yeol não cumpriu os procedimentos necessários para declarar a lei marcial.
O juiz do tribunal distrital central de Seul Nam Se-jin emitiu o mandado - por receio que o ex-dirigente pudesse destruir provas -, colocando-o em detenção pela segunda vez, de acordo com a Yonhap.
Lee Jae-myung abandonou a escola para ajudar a família a trabalhar numa fábrica. Com um curso em Direito, entrou para a vida política em 2005. No ano passado foi surpreendido por um apoiante que o esfaqueou.
A Coreia do Sul terá agora de convocar eleições presidenciais antecipadas no prazo de 60 dias.
O agressor aproximou-se para pedir um autógrafo tendo, em seguida, esfaqueado Lee Jae-myung com uma faca. O homem foi rapidamente detido no local.