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Donald Trump culpou a “esquerda radical” pelo tiroteio e prometeu repressão. Republicanos e Democratas já reagiram.
Charlie Kirk, um importante
aliado do presidente dos Estados Unidos, foi assassinado na quarta-feira
enquanto discursava na maior universidade pública de Utah, num evento onde estavam cerca de
três mil pessoas. Desde então as autoridades iniciaram uma caça ao homem.
Trump reage ao tiroteio ligado ao assassino de Charlie KirkFoto AP/Jeffrey Phelps
Donald Trump culpou a “esquerda
radical” pelo tiroteio e prometeu repressão, uma vez que considera que a sua “retórica
é diretamente responsável pelo terrorismo que estamos a ver no nosso país hoje
e que deve parar agora mesmo”. “O
Grande, e até mesmo Lendário, Charlie Kirk está morto. Ninguém entendia ou
tinha o Coração da Juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie”,
publicou Trump na Truth Social.
Já o vice-presidente dos Estados
Unidos, JD Vance, considerou Kirk como “um jovem e um pai genuinamente bom” e o secretário
de Estado, Marco Rubio, partilhou estar “de coração partido e indignado pelo
assassinato” de um “marido e pai incrível e um grande americano”.
O presidente dos Estados Unidos
ordenou que todas as bandeiras do governo sejam colocadas a meia haste até domingo em homenagem a Charlie Kirk.
A nível internacional, os
primeiros-ministros britânico e canadiano publicaram mensagens de condenação à
violência política e Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, considerou
este ataque como “o resultado da campanha internacional de ódio travada pela
esquerda progressista-liberal”.
Giorgia Meloni, uma das líderes europeias
mais próximas de Trump, considerou o assassinato de Charlie Kirk como “uma
ferida profunda para a democracia”.
Até ao momento, as autoridades
norte-americanas ainda não divulgaram ter algum suspeito, ainda assim dois homens foram
detidos e interrogados, mas libertados em seguida. À porta do hospital regional de
Timpanogos, para onde Charlie Kirk foi levado, cerca de uma dúzia de pessoas realizaram
uma vigília.
O governador do Estado de Utah,
Spencer Cox, já afirmou que se tratou de um “assassinato político” num “dia
sombrio”: “Este é um dia sombrio para o nosso estado, é um dia trágico para a
nossa nação. Quero deixar bem claro que este é um assassinato político”.
O governador do Texas, Ted Cruz, partilhou
estar “chocado” por perder um “bom amigo” que conhecida desde a adolescência do
jovem ativista.
Em Nova Iorque, Zohran Mamdani,
candidato democrata à Câmara de Nova Iorque, prestou homenagem a Charlie Kirk através
de um vídeo publicado no X do excerto do seu discurso no evento anual de
angariação de fundos da organização Judeus pela Justiça Económica e Racial,
onde considerou a violência armada que assola o país como uma “praga”.
A também democrata Kamala Harris,
que concorreu às eleições presidenciais contra Trump, afirmou estar “profundamente
perturbada” com as notícias do assassinato de Kirk e o ex-presidente Joe Biden considerou que "não há espaço no nosso país para este tipo de violência".
There is no place in our country for this kind of violence. It must end now. Jill and I are praying for Charlie Kirk’s family and loved ones.
O influenciador foi morto na primeira
data da sua digressão “American Comeback tour”, que deveria contar com quinze
eventos em universidades por todo o país. Por norma, durante estes eventos, Charlie Kirk convidava os participantes para debaterem consigo. Kirk era líder
do grupo estudantil de direita Turning Point USA – "Ponto de viragem EUA", em
português.
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