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O ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do Presidente Donald Trump, morreu na quarta-feira após ser baleado num evento na Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos da América (EUA).
As principais empresas de tecnologia anunciaram estar a tomar medidas para remover vídeos relacionados com o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do Presidente Donald Trump, proibindo publicações que promovam violência.
Charlie Kirk discursa num evento na Universidade Utah ValleTess Crowley/The Deseret News via AP
O ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do Presidente Donald Trump, morreu na quarta-feira após ser baleado num evento na Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos da América (EUA).
O acontecimento levou a que várias empresas responsáveis por redes sociais e plataformas digitais tomassem medidas para eliminar os vídeos que inundaram o ambiente virtual e que captaram o momento em que o ativista foi baleado.
Um das empresas que já reagiu publicamente foi a Bluesky, a concorrente do X fez uma publicação na qual refere que a "glorificação de violência" viola os termos de utilização da plataforma.
Na informação disponibilizada, a Bluesky refere avaliar denúncias e agir "em relação a conteúdo que celebra violência contra qualquer pessoa", acrescentando que "a violência não tem lugar num discurso público saudável" que pretende proporcionar conversas abertas e saudáveis.
Ao 'site' de notícias The Verge, o porta-voz da Meta, Francis Brennan, salientou que, com base nas políticas das redes sociais que constituem o grupo, serão "removidos conteúdos mais gráficos e adicionadas etiquetas de avisos a outros tipos de conteúdos para que as pessoas estejam informadas de que podem existir conteúdos sensíveis antes de clicarem".
Já o Reddit, através da sua porta-voz, Gina Antonini, aponta que "proíbe o incentivo, glorificação, incitação ou apelo à violência", notando ainda que a plataforma "está a ser monitorizada para que seja removido conteúdo violento".
A responsável garante ainda que a empresa estabeleceu contacto com os seus moderadores de conteúdo para que utilizam as ferramentas disponíveis para defender e aplicar as regras definidas pela plataforma.
À publicação norte-americana, o YouTube diz estar a "monitorizar de perto a plataforma e a promover conteúdo noticioso na página inicial, nas pesquisas e nas recomendações para ajudar as pessoas a estarem informadas".
A porta-voz Jillian Susi, do Discord, explicou que as diretrizes de utilização da plataforma "proíbem conteúdo que glorifique e promova violência", dizendo estar a remover "ativamente vídeos e outros conteúdos relacionados com este incidente que viole as políticas".
O Co-fundador e presidente executivo (CEO) da organização juvenil Turning Point USA, Kirk, de 31 anos, é a mais recente vítima de uma onda de violência política nos Estados Unidos.
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