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Confronto entre Palestina e Israel já provocou dez mortos num campo de refugiados. Vários médicos estão a ser impedidos de se deslocarem até aos doentes.
As agências de ajuda humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU) manifestaram, esta terça-feira, preocupação com a escala dos confrontos em Jenin, na Cisjordânia, entre israelitas e palestinianos. Também hoje, um carro atropelou várias pessoas em Telavive, Israel, deixando seis pessoas feridas. Segundo as autoridades israelitas, o suspeito é um palestiniano da Cisjordânia e foi morto no local.
Vanessa Huguenin, porta-voz do gabinete humanitário da ONU, falou sobre o que se passa em Jenin. "Estamos alarmados com a escala das operações aéreas e terrestres que estão a ter lugar em Jenin, na Cisjordânia, e com os ataques aéreos que atingem um campo de refugiados densamente povoado."
Os médicos voluntários dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) divulgaram também, esta terça-feira, que escavadoras militares destruíram as estradas de acesso ao campo, tornando-se quase impossível o acesso até aos doentes. "Os paramédicos palestinianos foram obrigados a deslocar-se a pé, numa zona onde há tiroteios e ataques de drones", disseram.
"Os socorristas foram impedidos de entrar no campo de refugiados, em Jenin, para chegar às pessoas que foram gravemente feridas", afirmou o porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Christian Lindmeier, acrescentando que as restrições foram impostas pelas forças israelitas.
Entre os dez palestinianos dados como mortos, foram encontradas três crianças, mas a porta-voz da ONU nunca revelou as suas idades.
Israel já se defendeu ao dizer que o objetivo da operação é "desenraizar ações palestinianas que estão na origem de uma vaga de ataques com armas e bombas, assim como de esforços preliminares para fabricar foguetes", informou a agência de notícias britânica Reuters.
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