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O líder da Organização das Nações Unidas deixou claro que "nenhuma solução é possível sem a criação de um Estado palestiniano independente, lado a lado com Israel".
António Guterres, secretário-geral da ONU, esteve esta sexta-feira, 20, na fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito para defender a solução de dois estados e pedir que a fronteira seja aberta.
REUTERS/Amr Abdallah Dalsh
"Estes camiões não são apenas camiões. Estes camiões são a tábua de salvação para as pessoas em Gaza. Precisamos de transportá-los o mais rapidamente possível e tantos quantos forem necessários. Estamos a trabalhar com todas as partes para garantir o fornecimento de ajuda humanitária a Gaza. Não estamos a falar apenas de um camião mas sim de muitos a entrar todos os dias em Gaza", começou por pedir.
Guterres, que foi recebido por vários manifestantes pró-Palestina, alertou para o facto de esta não se tratar de uma "missão humanitária normal" e apelou pelo "cessar-fogo imediato e permanente" para "facilitar o processo".
"Há quase duas semanas que a população de Gaza não recebe qualquer carregamento de combustível, alimentos, água, medicamentos e outros bens essenciais. A doença está a alastrar, as provisões estão a diminuir e as pessoas estão a morrer", declarou António Guterres.
O líder da Organização das Nações Unidas deixou claro que "nenhuma solução é possível sem a criação de um Estado palestiniano independente, lado a lado com Israel". Esta solução a dois Estados deve ter por base garantias de "segurança mútua" e estar "em conformidade com as resoluções internacionais e com os acordos estabelecidos entre as duas partes".
Ao mesmo tempo que Guterres falava em Rafah o alto-comissário das Nações Unidas para os refugiados, Filippo Grandi, encontrava-se numa conferência de imprensa em Tóquio onde defendeu que a escalada, ou até a continuação da ação militar de Israel em Gaza, será catastrófica para a população local.
Deixando claro que a agência da ONU para os refugiados (ACNUR) não tem mandato oficial nos territórios palestinianos ou em Israel partilhou ainda que "partilha a extrema preocupação e angústia expressada por muitos colegas, incluindo o Secretário-Geral das Nações Unidas" em relação ao conflito.
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