A representação diplomática afirma que “na guerra que foi imposta ao Estado de Israel” Israel “foi bem-sucedido na sua determinação de derrotar o Hamas, isolá-lo, forjar um consenso internacional contra a continuação do domínio do Hamas em Gaza e eliminar a ameaça aos cidadãos israelitas”.
A embaixada israelita em Lisboa afirmou esta quinta-feira que o acordo de cessar-fogo em Gaza levará à libertação dos reféns, “incluindo seis portugueses”, e ocorre após uma “determinada, decisiva e poderosa ação militar” que permitiu “derrotar o Hamas”.
Protesto apela à libertação de reféns AP Photo/Rodrigo Abd
“Na noite passada, o Estado de Israel e a organização terrorista Hamas chegaram a um acordo mediado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump. Este acordo marca a primeira fase de um acordo-quadro para um cessar-fogo em Gaza e a libertação dos reféns, incluindo seis portugueses”, afirma a embaixada em comunicado.
O Governo português tem indicado a existência de dois reféns com ligações a Portugal, sendo que um deles estará morto.
A representação diplomática afirma que “na guerra que foi imposta ao Estado de Israel”, após “um ataque terrorista assassino do Hamas”, em 07 de outubro de 2023, Israel “foi bem-sucedido na sua determinação de derrotar o Hamas, isolá-lo, forjar um consenso internacional contra a continuação do domínio do Hamas em Gaza e eliminar a ameaça aos cidadãos israelitas”.
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