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O submersível turístico que se dirigia para o Titanic terá implodido a cerca de 3.500 metros de profundidade, onde a pressão é 400 vezes superior à sentida à superfície do mar.
A Guarda Costeira referiu ainda que os destroços encontrados parecem ter sido originados por uma "implosão catastrófica", ou seja, um colapso em direção ao centro do submersível. Já em 2017 o submarino argentino ARA San Juan, que demorou um ano a ser encontrado, implodiu no fundo do mar.
Não se sabe ao certo a que profundidade o Titan se encontrava no momento da tragédia mas os destroços do Titanic estão a 3.800 metros de profundidade. O submersível perdeu o contacto com o barco de apoio, oPolar Prince, passada uma hora e 45 minutos do início da descida, que deveria demorar duas horas. É provável que os cinco passageiros se encontrassem a cerca de 3.500 metros de profundidade, onde a pressão é 400 vezes superior à sentida à superfície do mar.
O que aconteceu?
As implosões normalmente ocorrem quando a pressão externa originada pela profundidade ultrapassa a gerada dentro do submarino. A pressão da água acaba por esmagar o exterior do submersível comprimindo-o, ou seja, é o fenómeno contrário a uma explosão.
A destruição terá sido tão rápida e agressiva que os tripulantes (a destruição completa ocorre em cerca de 1/20 de um segundo) morreram todos quase instantaneamente, pelo que não se aperceberam do ocorrido, não sentiram dor nem há corpos por resgatar.
O Titan era frágil?
Por norma este tipo de embarcações são projetadas para suportar a pressão através de materiais resistentes. Contudo, o Titan era feito de fibra de carbono e titânio, dois materiais sobre os quais há poucos estudos acerca da forma como se comportam quando sujeitos à oscilação de pressões. A sucessiva utilização do submersível nas expedições pode também tê-lo deixado mais frágil, devido à fadiga dos materiais.
O que foi encontrado?
A Guarda Costeira avançou que as operações de busca permitiram descobrir duas partes do submersível. Uma em forma de cone, ou seja a parte frontal, e outra com um formato de cauda, a sua traseira.
O facto de terem sido encontrados em duas localizações diferentes também sustenta a teoria de que existiu uma implosão.
O que vai acontecer a seguir?
As autoridades vão reunir todos os destroços que conseguirem encontrar para posteriormente conseguir verificar a sequência de eventos que originaram a tragédia.
Pedaços da fibra de carbono com que o submersível foi construído são fundamentais para a investigação, para que possa ser testada a capacidade desta fibra em aguentar a pressão e o estado de desgaste em que já se encontrava.
Outra das questões que se levanta é se a falha foi originada pela falta de testes adequados, ou se houve outra origem. Recorde-se que o Titan não tinha autorizações oficiais para operar - algo de que os seus tripulantes eram informados - e que um antigo funcionário da empresa já levantara preocupações de segurança,o que originou um processo em tribunal cujas partes chegaram a acordo.
Todos os tripulantes terão assinado um termo de responsabilidade em como sabiam os riscos originários da exploração em que seguiam.
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