Operadora tem como grande prioridade estabilizar a rede. Serviço de televisão é "dano colateral" que está a ser afetado devido a uma interferência na recuperação de outros serviços. Contactos desconhecidos na lista telefónica são da operadora e já lá estavam antes do ataque.
Depois de ter sido alvo de um ciberataque durante a noite desta segunda-feira, a Vodafone tenta recompor-se. O "ato terrorista" de que foram alvo está a ser investigado pelas autoridades, e noutros países também houve serviços comprometidos. Para já, a prioridade da operadora é o restabelecimento de serviços.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso