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O chat de inteligência artifical foi bloqueado por causa de dúvidas de privacidade.
Itália proibiu o ChatGPT de ser usado no país. De acordo com a autoridade italiana de proteção de dados estão em causa preocupações ligadas ao cumprimento das leis de privacidade.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A ferramenta de inteligência artificial criada pela OpenAI e apoiada pela Microsoft vai agora ser investigada. À BBC, a OpenAI garante que cumpre todas as leis de privacidade.
Segundo o regulador italiano, o chatbot registou uma violação de dados a 20 de março, expondo conversas dos utilizadores e informação de pagamentos. Alegando não existir bases legais que justificassem "o armazenamento e coleção enorme de dados pessoais com o objetivo de 'treinar' os algoritmos que sustentam a operação da plataforma".
A autoridade italiana refere ainda que a plataforma não tem forma de verificar a idade dos utilizadores "expondo menores a respostas completamente desadequadas para o seu nível de desenvolvimento e compreensão".
O ChatGPT foi lançado em novembro de 2022 e desde então não parou de ganhar popularidade, sendo usado por milhões em todo o mundo. Usando os dados disponíveis na internet até 2021, o ChatGPT pode responder a questões das mais variadas áreas, criar código informático, ou até escrever textos e músicas segundo estilos de autores humanos.
A Microsft acabou por incorporar a ferramenta no seu motor de busca, Bing, no mês passado, e já anunciou que vai incorporar uma versão desta tecnologia nas aplicações do Office, como Word, Ecel, PowerPoint ou Outlook.
À medida que ganha popularidade também aumentam os receios do uso desta tecnologia. Não só pela ameaça aos postos de trabalho, mas também pelo que uma ferramenta de inteligência artificial pode vir a fazer sem ser devidamente testada. Esta última possibilidade levou já esta semana, Elon Musk e vários especialistas, a apelar a uma suspensão do uso deste tipo de ferramentas. Seis meses de reflexão, pediram.
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