De acordo com a Bloomberg estará a decorrer uma ronda de financiamento que pretende avaliar a empresa que detém o ChatGPT em 100 mil milhões de dólares.
A maior fabricante de "chips" do mundo, a Nvidia, está em conversações para se juntar a uma ronda de financiamento que veria a OpenAI alcançar uma valorização de 100 mil milhões de dólares. A informação foi avançada esta quinta-feira pela Bloomberg.
Além da gigante de "chips" de inteligência artificial, também a Apple e a Microsoft têm estado envolvidas nas negociações. A ronda é liderada pela Thrive Capital que deverá investir cerca de mil milhões na "startup".
A ferramenta da OpenAI, o ChatGPT, tem crescido em importância para a Apple, desde o lançamento da "Apple Intelligence" - nome da aplicação que vai englobar características de inteligência artificial para os seus dispositivos, e que está integrada com o ChatGPT. Esta integração da inteligência artificial nos equipamentos da Apple começou a acontecer em junho.
Por seu lado, a Microsft tem sido uma das maiores financiadoras da OpenAI tendo já investido cerca de 13 mil milhões de dólares.
A última avaliação da OpenAI foi em fevereiro, com o valor da empresa a ascender aos 80 mil milhões de dólares, num acordo em que a empresa vendeu ações já existentes à Thrive Capital. Nesta altura tornou-se o terceiro unicórnio mais valioso do mundo, a seguir à ByteDance, dona do Tik Tok, e à SpaceX, de Elon Musk.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
