NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Além dos quatro portugueses, entre os cardeais eleitores de língua portuguesa que já estiveram na Cova da Iria contam-se Arlindo Gomes Furtado, Leonardo Steiner, Orani João Tempesta, Sérgio da Rocha e João Braz de Avis.
Quinze dos 133 cardeais que vão estar a partir desta quarta-feira reunidos em conclave, em Roma, para eleger o sucessor do Papa Francisco, já estiveram no Santuário de Fátima a presidir a grandes peregrinações.
Além dos quatro cardeais portugueses -- António Marto (bispo emérito da Diocese de Leiria-Fátima, Américo Aguiar (bispo de Setúbal e principal responsável pela organização da Jornada Mundial da Juventude, em 2023, em Lisboa, com o Papa Francisco), Tolentino Mendonça (prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação da Santa Sé) e Manuel Clemente (patriarca emérito de Lisboa) -, já presidiram a grandes peregrinações naquele templo mariano (nos dias 12 e 13 dos meses de maio a outubro) outros 11 cardeais.
Segundo informação do Santuário de Fátima, entre os cardeais eleitores de língua portuguesa que já estiveram na Cova da Iria nas peregrinações com maior participação de fiéis contam-se também Arlindo Gomes Furtado (bispo de Santiago, Cabo Verde), Leonardo Steiner (arcebispo de Manaus, Brasil), Orani João Tempesta (arcebispo do Rio de Janeiro, Brasil), Sérgio da Rocha (arcebispo de Salvador da Bahia, Brasil) e João Braz de Avis (cardeal brasileiro que foi prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedade de Vida Apostólica).
Jean Claude Hollerich (arcebispo do Luxemburgo e presidente da Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia) e Juan Jose Omella (arcebispo metropolita de Barcelona, Espanha) presidiram igualmente a grandes peregrinações ao Santuário de Fátima, assim como o italiano Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano e considerado um dos favoritos à sucessão de Francisco (1936-2025) na bolsa de apostas.
Pietro Parolin presidiu a duas peregrinações no Santuário de Fátima, tendo estado ainda no templo por ocasião da visita do Papa Francisco a Fátima, em maio de 2017, no centenário dos acontecimentos na Cova da Iria e canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto.
De outras geografias, os cardeais Luis Antonio Tagle (das Filipinas, prefeito do Dicastério para a Evangelização e também um dos 'papabili'), Filipe Néri Ferrão (arcebispo de Goa e Damão, Índia) e Peter Turkson (arcebispo emérito de Cape Coast, no Gana, e chanceler das pontifícias academias das Ciências e das Ciências Sociais) marcaram presença no Santuário de Fátima na presidência de grandes peregrinações.
Na mesma informação, o Santuário de Fátima adiantou que no templo "todas as missas oficiais são hoje celebradas com a intenção da eleição do Sumo Pontífice e, a partir do início do Conclave e até que seja eleito o novo Papa, os peregrinos são convidados a rezar para que o Espírito Santo inspire e guie os cardeais eleitores, em todas as missas e momentos de oração".
Já no dia da eleição, "o Santuário de Fátima expressará a sua alegria com toque festivo dos sinos da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima", acrescentou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro