Sábado – Pense por si

Miguel Costa Matos
Miguel Costa Matos Economista e deputado do PS

Economista, é Secretário-Geral da Juventude Socialista e deputado à Assembleia da República. Anteriormente, trabalhou no setor público e privado, tendo sido adjunto económico no Gabinete do Primeiro-Ministro, António Costa. É licenciado em Filosofia, Política e Economia pela Universidade de Warwick e mestre em Economia pela Nova SBE. Publicou o livro "Portugal, e agora?" com 30 ideias para mudar o país. Junta a essas, algumas já conquistadas como a Lei de Bases do Clima ou o Direito ao Esquecimento.

Por nossas mãos

A magia de como cortar o IRC

Em 2022, um artigo científico comparou 441 estimativas de 42 diferentes estudos. A sua conclusão foi de que não podem rejeitar a hipótese de uma descida de IRC não ter impacto no crescimento. Isto quer dizer que, mesmo depois de 441 estimativas, não podemos ter a certeza que exista.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.

Por nossas mãos

Compram-se: histórias da carochinha

Já sabíamos que vivemos numa era de ciclos mediáticos muito curtos. Isso já era o caso com a televisão e passou a sê-lo mais ainda com as redes sociais. Todavia, estes meios deveriam permitir-nos confrontar os políticos com o que disseram ou propuseram no passado. Como se diz na gíria, "a internet não esquece".

Por nossas mãos

O partido de quem trabalha

Se durante muitos anos os eleitores valorizaram a segurança acima de qualquer outra virtude política, o novo espírito do capitalismo, potenciado pelas redes sociais e as novas economias é profundamente individualista, empreendedor e ágil. Quem não quer a mudança quer estagnar.

Por nossas mãos

Virar o jogo da defesa para o ataque

Não são tempos fáceis para se ser de esquerda. Também é verdade que, para os eleitores que querem saber disso, com o caso Spinumviva, Montenegro deu ao CHEGA amplos argumentos para dizer que o sistema estava podre. O PS, principal partido do poder nos últimos 30 anos, não conseguiu capitalizar para si esse assunto. 

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